31/10/2008

A ciência é assassina ou suicida?


A racionalidade científica é baseada nos fenômenos e sustentada nos fatos que ocorrem, apresentando uma compreensão teórica e uma maior segurança nos resultados.

Nos primórdios a ciência levantou algumas das mais instigantes questões: Se o Universo consistia de átomos em movimento, todo o efeito físico (o movimento de cada átomo) seria conseqüência de uma causa direta (o movimento do átomo que colidira com ele) estaria sujeito a leis de medidas e cálculos, devendo ser, por conseguinte, previsível. Esse jogo de bilhar, a operação do universo físico, era organizado e sistemático, como um relógio ou qualquer outra boa máquina.

O Mecanicismo teve uma origem com o Zeitgeist (é a forma de pensar característica de uma época e/ou o espírito do tempo) do séc. XVII. Essa doutrina afirmava que todos os processos naturais são mecanicamente determinados e podem ser explicados pelas leis da Física.

O relógio era a metáfora perfeita para o espírito do Mecanicismo do século XVII, tendo sido considerado na época, como uma das maiores invenções de todos os tempos, assemelhando-se aos computadores do século XX. As observações e as experimentações tornavam-se as marcas distintas da ciência, seguidas de perto pela mensuração.

Comparavam o relojoeiro com Deus, acreditavam que a harmonia e a ordem do Universo podiam ser explicadas em termos da regularidade dos relógios.

O mesmo tornou-se modelo para explicar o Universo físico.

O uso da metáfora do relógio abarcava a idéia de Determinismo, envolvendo o conceito de que toda ação é determinada por eventos passados. Assim como se podem prever as modificações que irão acontecer no relógio, também se pode fazer o mesmo com o Universo, por causa de sua regularidade e da seqüência operacional de suas partes. A analogia do relógio como método de análise foi propagado como uma declaração para a nova ciência: o Reducionismo, porque qualquer pessoa poderia demonstrar e ver como funcionava um relógio através de sua analise de redução aos componentes básicos.

Da mesma forma poder-se-ia compreender o Universo físico, que era apenas outra máquina e poderia ser feita através da análise ou redução das menores partes, como: moléculas e átomos.

Os pensamentos, sobre o funcionamento do relógio, abriram os caminhos para as idéias de que os seres humanos são mecânicos e que os mesmos métodos experimentais e quantitativos, usados para a compreensão do Universo físico, poderiam ser usados para o estudo do ser humano.

Por isso o Reducionismo como método de analise, caracterizou todas as ciências em desenvolvimento, incluindo a nova Psicologia.

O Período do Renascimento assistiu a uma gradual e sutil, porém radical mudança de atitude do homem, em face deste conhecimento.

A emergência da visão racionalista, a partir do Renascimento – que coincidiu com a criação da perspectiva nas pinturas e com a convergência tonal harmônica na música – separa o Eu (self) do espaço newtoniano que o circunda (ambiente) e apresenta o mundo do previsível, métrico e facetado, em suas relações múltiplas de causa e efeito.

Esta visão teve seu apogeu em René Descartes (1596-1659), que postulava a separação entre mente (alma, espírito) e o corpo (matéria), afirmando que o homem possuía uma substância material e uma substância pensante, e que o corpo, desprovido do espírito, era apenas uma máquina.

Estabelecendo assim, o dualismo mente-corpo. Seu ponto fundamental é a duvidava, ele duvidava de tudo o que poderia ser submetido à dúvida, e chegou a sua famosa afirmação: “Penso logo existo”, deduzindo que, a essência da natureza humana reside no pensamento, e que todas as coisas que concebemos clara e distintamente são verdadeiras. Privilegiando com isso, a mente em relação à matéria, o que o levou à conclusão de que as duas eram separadas e fundamentalmente diferentes, e que a natureza era como uma máquina perfeita, governada por leis matemáticas. (Descartes - 2003)

Observando as pesquisas cerebrais, pergunto-me que contribuições elas podem dar à compreensão desses mecanismos e de suas funções. Neste conjunto, vejo luzes e sombras. Em suma: hoje sabemos muito, mas compreendemos pouco. Explicar fenômenos como a consciência e a subjetividade requerem novas teorias. Nesse campo, tenho confiança de que o saber empírico crescente vai conduzir a uma compreensão mais profunda. O que falta é uma teoria geral capaz de relacionar a linguagem objetiva de que nos valemos para falar em processos cerebrais com a linguagem subjetiva dos fenômenos da consciência, e uma teoria que possa ademais, na envergadura de um sistema homogêneo, por no seu devido lugar questões objetivas e subjetivas, que abarque o Biopsicosociholos. As teorias científicas têm validade até que sejam incapazes de explicar determinados fenômenos ou até que alguma nova descoberta se oponha a elas; portanto, a ciência é um conhecimento evolutivo.

Sou Psicóloga, e como tal, estuda a subjetividade das influências exercidas por fatores internos e externos nos feitos cognitivos, extraindo daí, pelo caminho inverso, encadeamentos acerca daquilo que embasa esses mecanismos.

A psique não pode ser totalmente diferente da matéria, pois como poderia de outro modo movimentar a matéria corpórea?

E a matéria não pode ser alheia à psique, pois de que outro modo poderia a psique ser produto e ser manifesta sem a matéria?

Psique e matéria existem no mesmo mundo, e cada uma compartilham com a outra.

Vivemos no tempo, em função do tempo, em relação ao tempo, durante um tempo, somos criaturas do tempo, entretanto o tempo não para.

Quem mata o tempo não é assassino, é um suicida.

Quanto tempo já se perdeu?


Existe um tempo designado para os acontecimentos?

A expressão “tempos designados”, neste caso, provém da palavra grega Kai-rós (plural: Kai-roí), que de acordo com Vine Exposiory Dictionariy of Old and New Testament Words (1981, Vol. 4 p. 138), “significa um período fixo ou definido, uma época, às vezes um tempo oportuno ou apropriado”.

Parece-me apropriado dizer que chegou o tempo designado para definirmos onde está a consciência da ciência ou a ciência da consciência, que ainda usa a metáfora do relógio para estudar Sua própria consciência.

Com um esplendor de ousadia criou o acelerador de partículas para saber como é a consciência de Deus, enquanto que o próprio pesquisador ainda não sabe onde está a sua própria consciência.

Necessitamos do axioma de todas as ciências para compreendermos a condensação da subjetividade da própria consciência.

O passado e o futuro não acham o seu lugar, e “está” sempre presente.

Onde está o futuro do passado?

Está no presente?

Onde está o passado do futuro?

Está no presente?

Vivemos sempre no futuro.

O futuro está atrás, à nossas costas, porque “já vimos”.

O passado está à nossa frente, porque ainda “não vimos”.

Do passado eu não lembro.

Do presente eu esqueci.

Se perguntarem por mim diga que estou no FURURO. NeideCosta

Energia dinâmica ilimitada em matéria


Coisas visíveis nos céus: estas incluem o Sol e todos os ouros bilhões de estrelas e de matérias que formam o Universo. Será que a Bíblia nos dá uma idéia de como Deus produziu tudo isso do nada? Vejamos, examinando a bíblia à luz da ciência moderna.

No século 18, o cientista Antoine-Laurent Lavoisier estudou o peso da matéria. Ele notou que, depois de uma reação química, o peso do produto igualava ao peso combinado dos ingredientes originais,. Por exemplo, se queimarmos papel em oxigênio, as cinzas e os gases resultantes pesarão o mesmo que o papel e o oxigênio originais. Lavoisier propôs uma lei – ‘ a conservação de massa, ou matéria. Em 1910, a The Encyclopedia Britannica  explicou: “ A matéria não pode ser criada nem destruída”. Isso parecia razoável, pelo menos naquele tempo.

Contudo, a explosão de uma bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945, expôs publicamente uma falha na lei de Lavoisier.

Na explosão de uma massa de urânio supercrítica, formam-se diferentes tipos de matéria, mas a sua massa combinada é menor do que a do urânio original. Por que essa perda? Por que parte da massa do urânio é convertida numa assombrosa descarga de energia.


 Meio século de conflitos e mortes.

Não lhe impressiona o fato de que numa retrospectiva da história desde a segunda Guerra Mundial nos venha à lembrança tantas guerras adicionais que semearam a desgraça e o sofrimento para milhões de pessoas e destruíram a vida de outros tantos?

Você que tem suficiente idade para se lembrar ou ler sobre os relatos viu alguma mudança nos costumes e na moral? Milhões aceitaram a “nova moralidade” que supostamente oferece maior liberdade. Mas a que preço?

Por que a ONU, criada em 1945, tem sido incapaz de evitar tantas guerras?

Significa isso que a ONU não tem tentado manter a paz entre as nações?

Tem tentado, sim, mas a um custo elevadíssimo.


Não se faz história no campo de batalha, mas na “relação”. 

Quanto de barulho é necessário para silenciar o campo de guerra?

O silêncio é um deus mudo.

Um deus mudo que mesmo assim descreve:

O AMOR e a PAZ são as leis dos Homens.

Porém: Em nome do amor e da paz,

são versados na IRA e na GUERRA...

Luz para os pacíficos.

Blecaute para os rebeldes.

Deus para os que buscam.


Outros problemas na lei de Lavoisier, sobre a conservação da matéria, surgiram em 1952 com a detonação de um artefato termonuclear (a bomba de hidrogênio). Nessa explosão, os átomos de hidrogênio combinam-se para formar o hélio. A resultante massa do hélio, porém, era menor do que a do hidrogênio original. Uma parte da massa do hidrogênio foi convertida em energia explosiva, uma explosão muito mais devastadora do que a bomba lançada sobre Hiroshima.

Como estas explosões provaram, uma pequena quantidade de matéria representa uma enorme quantidade de energia.

Esse vinculo entre a matéria e a energia explica a potencia do Sol, que garante a enorme vida e o nosso bem-estar.

Que vinculo é esse? Bem, uns 40 anos antes, em 1905, Einsten havia predito uma relação entre matéria e energia.

Muitos conhecem a sua equação E=mc2 (Energia é igual à massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado).

Depois que Einsten formulou esta relação, outros cientistas puderam explicar como é possível que o Sol continue a brilhar já por bilhões de anos.

No interior do Sol ocorrem contínuas reações termonucleares. Deste modo, a cada segundo, o Sol converte uns 564 milhões de toneladas de hidrogênio em 560 milhões de toneladas de hélio. Assim cerca de 4 milhões de toneladas de matéria são transformada em energia solar, uma fração da qual atinge a terra e sustenta a vida.

Laboratório de Gênesis

É significativo que o processo ao reverso também é possível. “A energia transforma-se em matéria quando partículas subatômicas colidem em altas velocidades e criam novas partículas, mais pesadas”, explica The World Book Encyclopedia.

Os cientistas realizam isso em escala limitada usando máquinas enormes, os chamados aceleradores de partículas, nos quais partículas subatômicas colidem em velocidades fantásticas, criando a matéria. “Estamos reproduzindo um dos milagres do Universo – transformar energia em matéria”. Explica o físico e premio Nobel Dr. Carlos Rubbia.

Eles odeiam admitir, mas ser cientista também é uma profissão de fé. Na física, onde há especulação há uma dose de crença. Duvida? Então pense no maior e mais caro laboratório da história. Ele mesmo: o LHC (grande acelerador de hádrons), um monstro de 3 bilhões de Euros e 27 quilômetros de circunferência enterrado na fronteira da França com a Suíça.

O trabalho dele é acelerar prótons a 1 bilhão de quilômetros por hora e fazer com que eles batam de frente. A energia da pancada é tamanha que a coisa funciona como um mini big-bang (a explosão que deu origem ao Universo). Ou seja: vão “nascer” partículas de todos os tipos, e poderemos encontrar coisas jamais vistas pelo homem lá no meio.

‘É verdade’, alguém talvez diga, ‘mas o que isso tem a ver com o registro da criação que se lê na Bíblia? Bem, a Bíblia não é um livro considerado de ciência, embora tenha-se revelado atualizado e afinado com os fatos científicos. Do começo ao fim a Bíblia aponta para Aquele que criou toda a matéria no Universo, o Cientista de Gênesis. (Revelação ou Apocalipse 4:11). E ela mostra claramente a relação entre energia e matéria.

A variedade de elementos químicos que compõe o nosso planeta pode ter sido produzido diretamente por Deus pela transformação de energia dinâmica ilimitada em matéria, algo que os físicos hoje dizem que é plausível. Ou, como muitos cientistas acreditam, a Terra pode ter sido formada de matéria expelida na explosão de uma supernova. Ou ainda, quem garante se houve, ou não, uma combinação de métodos, destes acima mencionados e de outros métodos, que os cientistas ainda não descobriram? Seja qual for o mecanismo usado, o Criador é a Fonte dinâmica dos elementos que compõem a Terra, incluindo todos os minerais essenciais para nos manter vivos.

Diante do conhecimento deste Gênio de Gênesis, ainda temos muito a aprender. 

O que é Gestão do Conhecimento?


*      Confúcio já dizia: “Quando eu escuto, eu esqueço. Quando eu escuto e vejo, me lembro um pouco. Quando eu escuto, vejo, questiono e discuto com mais alguém, eu começo a compreender. Quando eu escuto, vejo, questiono, discuto e faço, eu adquiro conhecimento e habilidades. Quando eu ensino outra pessoa, eu domino o assunto”.

*      Significado do termo conhecimento nas Escrituras hebraicas: Diversas palavras (substantivos) que podem ser traduzidos por “conhecimento” são aparentados com o verbo básico ya-dhá’, que significa “conhecer” [ou saber] (por ser informado), “conhecer (por observar)”, “conhecer (por estar a par ou por experiência pessoal)” ou “ser experiente, perito”. A nuance exata do significado, e muitas vezes a maneira em que cada palavra deve ser traduzida, têm de ser deduzida do contexto.

- Atributos relacionados: Sabedoria, Entendimento, Discernimento, Raciocínio.

Sabedoria é a habilidade de pôr o conhecimento em pratica, ou de usá-lo, sendo a aplicação inteligente do que se aprendeu.

Entendimento (Compreensão) é a habilidade de ver como as partes ou os aspectos de determinada coisa se relacionam entre si.

Discernimento é a compreensão ou entendimento. Quem une o conhecimento com o discernimento controla aquilo que diz e é de espírito frio. (Pr 17: 27)

O Raciocínio corretamente usado, harmonioso com a sabedoria e o conhecimento, guardará a pessoa contra ser enlaçada por engodos imorais (Pr 2:10-12)

*      Conhecer é um processo de compreender e internalizar as informações recebidas, possivelmente combinando-as de forma a gerar mais conhecimento. (Merton 1995)

*      Informações e idéias eram transmitidas de pessoa a pessoa numa variedade de maneiras, nas terras bíblicas da antiguidade.

*      O termo Gestão do Conhecimento surgiu pela primeira vez nos EUA, na década de 80, ligado a pesquisas na área de inteligência artificial.              

 Aprendizado x tecnologia

*      Os estudos mudaram de foco, e no lugar de substituir o cérebro humano pela máquina, os cientistas procuravam formas de auxiliar e estimular a criação, o aprendizado e o compartilhamento do conhecimento.

*      A gestão do conhecimento passou a ser entendida então como uma ação sistemática que transforma bens intelectuais da organização em maior produtividade, novos valores e aumento da competitividade, com a função de apoiar e orientar a melhor forma de capitalizar o conhecimento organizacional.

*      Gerar – Coletar – Assimilar – Aproveitar = aumento de competitividade e inteligência.

Vantagens competitiva

*      Conhecimentos e habilidades dos indivíduos e das equipes;

*      Sistemas físicos: competências acumuladas na construção ou uso dos sistemas de informação, bases de dados, software e equipamentos;

*      Sistemas gerenciais: processos organizados para acumulação e desdobramento de recursos, capacidades, criando canais para que o conhecimento seja acessado;

*      Valores e normas da organização: que ditam a missão, a visão, valores e diretrizes da organização.

*      Elementos brutos, sem significado, desvinculado da realidade.

*      Registros em sua forma primária;

*      É um elemento ou quantidade conhecida que serve de base à resolução de um problema.

*      A menor partícula estruturada que compõe a informação.

Informação:


*      Dados com significado, relevância, contexto e propósito.

*      Conjunto de dados contextualizados que visam fornecer uma solução para determinada situação de decisão.

*      Matéria-prima para o conhecimento.

*      Composição de dados, fornecendo-lhes significado.

Conhecimento:

*      Conhecer é o processo de compreender e internalizar as informações recebidas, possivelmente combinando-as de forma a gerar mais conhecimento”. (Merton apud Gonçalvez, 1995);

*      O conceito de conhecimento complementa o de informação, com valor relevante e de propósito definido. Em um sistema unificado a informação se transforma em novo conhecimento.

*      Conhecimento é a combinação de vários fatores como contexto, interpretação, experiência pessoal, aplicabilidade e processo cognitivo que incrementam uma informação.

*      Discernimento, critério, apreciação, reflexão, síntese.

Tipologia do conhecimento

*      Conhecimento Explícito: é sistemático. De fácil codificação. Pode ser transmitido por meio da linguagem. Facilmente comunicado e compartilhado.

*      Conhecimento Tácito: são os modelos mentais, crenças e perspectivas. É o resultado das experiências passadas, do know-how e dos insights. Pode ser transmitido, principalmente, a partir do exemplo e da convivência, por estar profundamente enraizado na ação.

*      Conhecimento tácito: …Ronaldinho faz gols e jogadas espetaculares, Picasso pintava quadros geniais, Machado de Assis era excepcional na escrita, o superexecutivo brasileiro Carlos Ghosn levou a Nissan ao crescimento, Jimi Hendrix tocava guitarra demais, Michael Jordan era quase imbatível no basquete, Steven Spielberg faz filmes fantásticos… – todos podemos tentar, mas o diferencial é interno!

*      Já o conhecimento explícito está em: …gramáticas, orientações, livros de receitas, enciclopédias, Bíblias, manuais, aulas, e–mails, textos… – todos podemos tentar e o resultado será, na média, eficaz!

Pergunta: Que conhecimentos tácitos e explícitos estão inseridos na ação de dirigir um automóvel ?????

Novo conhecimento, conversão de conhecimento tácito em conhecimento explícito = Conhecimento x competências individuais.

*      Para Sveiby o conhecimento é formado por cinco elementos interdependentes:

         Conhecimento explícito: adquirido pela informação;

         Habilidade: arte de “saber fazer”;

         Experiência: adquirida pela reflexão sobre erros e sucessos passados;

         Julgamento de valor: aquilo que o indivíduo acredita ser certo. É o filtro para o processo de saber de cada um.

         Rede social: relações do indivíduo dentro um ambiente ou cultura.

Gestão da Informação é o suporte para a Gestão do Conhecimento.

*      Gestão do conhecimento busca alavancar as habilidades e experiências das pessoas.

*      Gestão da informação: precoupa-se com as informações, com os sistemas de informação, com a tecnologia.

*      Para a tomada de decisão é necessário: dado, informação, conhecimento, comunicação e tecnologia.

*      A comunicação é fundamental para amenizar distorções na transformação de dados em informação e de informação em conhecimento.

*      “Em uma situação ideal, a gestão do conhecimento deve se apoiar em sistemas inteligentes que serão acionados conforme as necessidades das pessoas e que também terão a capacidade de registrar e relacionar os aprendizados individuais à medida que estes ocorrerem e são aplicados na prática, promovendo um verdadeiro aprendizado coletivo e o desenvolvimento da organização.” (Terra 2003)

Para mim, o mundo é admirável porque é instigante, estupendo, temível, anexo e emblemático; meu empenho é satisfazer você em seus questionamentos sobre a vida, e ajudá-lo a adotar conhecimentos de que está aqui, neste mundo maravilhoso e num curto espaço de tempo de permanência. Na verdade, curtos demais para ter consciência da consolidação e de todos os deslumbramentos que nele existem.    

A fim de chegarmos a uma explicação até certo ponto completa, necessitamos, antes, de uma teoria geral que, além dos fundamentos sociais e culturais da subjetividade, leve em conta também os emblemas das Influências Naturais. NeideCosta 


Relacionamento Humano no ambiente de trabalho:




*      Existem diferenças entre o que queremos dizer e o que realmente dizemos entre o que dizemos e o que os outros ouvem, entre o que ouvem e o que entendem entre o que entendem e lembram, e entre o que lembram e retransmitem.

*      A apreensão da informação é uma função cognitiva superior que se processa no âmbito da linguagem. Sempre que quisermos apreender mais informações do contexto em que estamos inseridos, temos que ampliar as nossas habilidades perceptivas, porque o nosso modo de viver nos induz a um estreitamento perceptivo e a uma visão de mundo restrita e fragmentada.

*      As necessidades das pessoas em relação à informação mudam constantemente porque a percepção além de ser individual é contingente.

*      Codificação – decodificação – distorção.

*      O trabalho em equipe pode ser um meio de se estabelecer comunicações, gerando informações e níveis de análises distintas, sendo validada a proposta mais convincente no confronto argumentativo dos demais.

*      Investir na comunicação e no envolvimento das pessoas na tomada de decisão é uma forma de garantir a qualidade das decisões tomadas.




RELACIONAMENTO HUMANO

“Estabelecimento e/ou a manutenção de contatos entre seres humanos. São diários, constantes e em todo lugar, casa, lazer, no dia-a-dia e principalmente no trabalho”

 

As dificuldades nas relações humanas acontecem nas relações de: indivíduo com o grupo dos indivíduos entre si do grupo com os outros grupos. Enfim, onde se encontram dois ou mais indivíduos estão acontecendo relações humanas.

 

PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES HUMANAS

Ser generoso em elogiar, cauteloso em criticar;

Saber considerar o sentimento dos outros;

Preocupe-se com a opinião dos outros;

Procurar apresentar um excelente serviço.

 

HABILIDADES PARA TRATAR AS PESSOAS

Conversar;

Concordar;

Fazer as pessoas sentirem-se importantes;

Ouvir;

Elogiar;

Criticar.

 

MANEJO DE CONFLITOS

Evitar;

Adiar;

Confrontar;

Negociar.

 

ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO

Emissor;

Receptor;

Canal;

Mensagem.

 

TIPOS DE COMUNICAÇÃO

Comunicação Verbal;

Comunicação não-verbal;

Intrapessoal;

Interpessoal.


BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO

As opiniões e atitudes;

O egocentrismo;

 A percepção;

 A competição;

 A frustração;

 A transferência;

 A projeção;

 A inibição.


AMBIENTE DE TRABALHO

ELEVA o nível atual de desempenho, um ambiente caracterizado por:
Respeito mútuo;
Abertura;
Informação completa;
Altos padrões éticos;
Segurança;
Tolerância;
Ênfase pontos fortes das pessoas;
Bom humor;
Prioridade às pessoas.

ABAIXA o nível atual de desempenho, um ambiente caracterizado por:
Burocracia exagerada;
Políticas do poder;
Medo;
Desconfiança-frieza;
Ênfase nos erros das pessoas;
Boatos;
Prioridade ao sistema.


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